quarta-feira, 26 de maio de 2010

Acerca da morte


Ontem, em forum facebokiano, perguntava-se o que faria se soubesse que iria morrer amanhã.
Já fiz essa pergunta a mim mesma, várias vezes. A resposta é sempre a mesma, com muito poucas variantes. E, visto que a morte não me assusta (ao contrário da doença) porque entendo que é uma passagem, uma alteração de estado; é simples.
Estando condicionada pelo tempo (1 dia), tentaria juntar todas as pessoas que amo e que estão ou estiveram presentes nesta vida. A todos eles, agradeceria mais uma vez por me terem deixado fazer parte da vida deles e que foi graças a todos eles, mesmo os que me "fizeram mal" que me transformei na pessoa que sou hoje.
Porque as maiores lições e provas de fogo, serviram para construir o meu carácter e re-descobrir a imensa fonte de Amor que existe em mim e que é a minha essência.
E aos meus manos de coração não seriam necessárias palavras, porque já há muito que aprendemos a comunicar sem elas.
E queria ficar ao colo pequenino e  do tamanho do mundo do meu filho...
E diria: " Até já".

***

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