Há ocasiões em que me sinto verdadeiramente velha. Não me entendam mal. Não "velha" de ultrapassada, gasta, cansada. Não. Velha de vivida. Como se já tivesse vivido mil vidas, sentido mil coisas, experienciado mil lados...
E entristece-me a ligeireza do julgamento colectivo, a facilidade com que se aponta o dedo, a superficialidade da opinião. Onde é que anda o "Pôr-se no lugar do outro"?
Desde quando nos foi delegada a função de gratuitamente, punirmos, ostracizarmos, denegrirmos, "matarmos" o outro, só porque é diferente?
Estaremos todos nós, livres de "telhados de vidros"? Seremos, todos nós, certinhos, correctos, perfeitos durante as 24 horas que constituem um dia?
Hoje, obrigo-me a olhar para dentro e reflectir...
Desde quando nos foi delegada a função de gratuitamente, punirmos, ostracizarmos, denegrirmos, "matarmos" o outro, só porque é diferente?
Estaremos todos nós, livres de "telhados de vidros"? Seremos, todos nós, certinhos, correctos, perfeitos durante as 24 horas que constituem um dia?
Hoje, obrigo-me a olhar para dentro e reflectir...
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