Com o passar dos anos, tornei-me tão exigente que é difícil encontrar alguém que me "dê a volta", por assim dizer.
A minha exigência nada tem de neurótico ou idealista. Tem a ver com valores morais, inteligência (adoro homens inteligentes) e comportamentos no dia-a-dia. E a vontade de viver um amor tranquilo.
Não confundam o termo "tranquilo", com morno, enfadonho, desprovido de paixão, sem discussões... Refiro-me aquele tipo de amor feito de partilha, cumplicidade, gargalhadas (sentido de humor, é fundamental), ternura, carinho, companheirismo, bem querer, respeito pelo outro. É esse tipo de amor que me faz falta.
Mas, os espécimes masculinos que tenho conhecido ultimamente, têm-se revelado tão básicos, levianos e superficiais que perco logo o interesse inicial. E se por um lado, seriam excelentes "para-o-que-é-que-é", como diz a minha amiga L., o facto é que, no final, iria ficar tremendamente frustrada. Não me chega, não me é suficiente.
Assim sendo, estou "condenada" à minha condição de solteira, o que não desagrada totalmente porque, lá diz o ditado que "mais vale só do que mal acompanhada" e eu, nunca fui mocinha de me atrapalhar muito. :)
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dizes e bem... ""mais vale só do que mal acompanhada"" :)
ResponderEliminarPalco do tempo:
ResponderEliminarolá e obrigada pelo comentário e pela visita.
Tens noção de que te vou "cuscar", não? :)
Beijinho.
Identifico-me muito com as tuas palavras...a idade faz-nos saber o que queremos para nós e o que queria agora era um bocadinho de paz...cansada de pensar nos outros e me esquecer de mim!Fretes não, muito menos no amor...
ResponderEliminarDrinha:
ResponderEliminarfaço minhas, as tuas palavras, sem tirar uma vírgula ;)
Beijinho.