Confesso que, há alturas em que gostava de poder abrir (não partir, tá?) a cabeça a certas pessoas; sacudir o pó que por lá anda, abrir as janelas e deixar entrar um pouco de luz.
No entanto, entendo que este exercício valeria pelo que valeria: uma ligeira e fugaz limpeza, com efeitos pouco duradouros. Assim que fechasse a cabeça, o pó voltaria a assentar e as teias de aranha, voltariam a instalar-se.
Nestas coisas, pouco adianta a nossa boa-vontade e muito menos a nossa imposição porque se, o dono da cabeça não a decidir fazer (à tal limpeza), não funciona. De todo.
Entender e aceitar que cada um tem o seu caminho e o seu tempo (embora nós gostassemos que nos acompanhassem, lado a lado e à mesma velocidade), não é fácil. Mas tem que ser respeitado. E esse respeito passa também por perceber que, por vezes, temos que deixar as pessoas, ir. E continuar o nosso caminho. Quem sabe se não nos voltaremos a encontrar, lá mais para a frente? Ou talvez não...porque às vezes, encontramo-nos com determinada pessoa, na altura certa, para lhes trazer algo ou ela a nós e depois, prosseguimos.
No entanto, entendo que este exercício valeria pelo que valeria: uma ligeira e fugaz limpeza, com efeitos pouco duradouros. Assim que fechasse a cabeça, o pó voltaria a assentar e as teias de aranha, voltariam a instalar-se.
Nestas coisas, pouco adianta a nossa boa-vontade e muito menos a nossa imposição porque se, o dono da cabeça não a decidir fazer (à tal limpeza), não funciona. De todo.
Entender e aceitar que cada um tem o seu caminho e o seu tempo (embora nós gostassemos que nos acompanhassem, lado a lado e à mesma velocidade), não é fácil. Mas tem que ser respeitado. E esse respeito passa também por perceber que, por vezes, temos que deixar as pessoas, ir. E continuar o nosso caminho. Quem sabe se não nos voltaremos a encontrar, lá mais para a frente? Ou talvez não...porque às vezes, encontramo-nos com determinada pessoa, na altura certa, para lhes trazer algo ou ela a nós e depois, prosseguimos.
No final, eu acredito que todos chegamos aonde temos que chegar. Uns demoram mais tempo, outros menos. Uns, viram à esquerda, outros, viram à direita.
O que importa é a aprendizagem e a vontade de continuar a caminhar.
***
Pode até nem ser...mas creio que estamos en sintonia. Espreita.
ResponderEliminarLuísa:
ResponderEliminarE crês bem...
Embora tenha generalizado, a reflexão surgiu-me mais ou menos pelo mesmo assunto. No meu caso, sem nostalgia, apenas uma constatação :)
Beijoooooo.
É assim mesmo... a aprendizagem faz-se caminhando... cada um a seu passo... mas chegamos todos a bom porto :)
ResponderEliminarEcos da Alma:
ResponderEliminarassim o espero e desejo. A todos :)
adoreeei e tudo o que escreveste é uma grande verdade !
ResponderEliminaràs vezes também tenho essa vontade :')
http://desabafosdelluz.blogspot.com/
é verdade ,
ResponderEliminartenho um miminho para ti no meu blog :')
@lice: ah, já tinha visto e sacado o selo para começar a responder, mas depois deu-me a soneira e não acabei, nem te fui agradecer...
ResponderEliminarVou tentar acabar rapidamente :)
Beijinho, querida :)*