"Love anything and your heart will be wrung and possibly broken. If you want to make sure of keeping it intact you must give it to no one, not even an animal. Wrap it carefully round with hobbies and little luxuries, avoid all entanglements. Look it up safe in the casket or coffin of your selfishness.
But in that casket, safe, dark, motionless, airless, it will change. It will not be broken; it will become unbreakable, impenetrable, irredeemable.
To love is to be vulnerable." - "The Four Letters", C.S.Lewis
But in that casket, safe, dark, motionless, airless, it will change. It will not be broken; it will become unbreakable, impenetrable, irredeemable.
To love is to be vulnerable." - "The Four Letters", C.S.Lewis
Pois...sem dúvida alguma, sr. C.S.Lewis.
E por mais "truques" que se possam inventar, não há outra forma de viver a vida e o amor, na sua plenitude. Pelo menos, não para mim. Apaixono-me pelas pessoas e pelas coisas em que me meto ou dedico, aceitando toda a vulnerabilidade que daí possa advir. Não me consigo dar por metades: ou dou tudo ou não dou nada.
Coração partido? Muitas vezes.
Arrependi-me? Não, nunca. Porque aprendi sempre alguma coisa, inclusivé a perceber o que não queria para mim. E isso, já é alguma coisa, não? ;)
Ah...e recuso-me terminantemente em transformar-me numa mulher seca, amarga e despeitada, daquelas que passam o tempo a lamentar o que lhes aconteceu ou a vomitar (sim que a mim, parecem-me sempre vómitos cheios de fel) frases azedas. Ponto.
Coração partido? Muitas vezes.
Arrependi-me? Não, nunca. Porque aprendi sempre alguma coisa, inclusivé a perceber o que não queria para mim. E isso, já é alguma coisa, não? ;)
Ah...e recuso-me terminantemente em transformar-me numa mulher seca, amarga e despeitada, daquelas que passam o tempo a lamentar o que lhes aconteceu ou a vomitar (sim que a mim, parecem-me sempre vómitos cheios de fel) frases azedas. Ponto.
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Tal e qual como dizes...que o arrependimento não exista, afinal existiu um tempo em que foi o desejado. E não vale a pena azedar, só ficamos ainda pior!Tá dito :)Beijinho
ResponderEliminarAna, adorei. "Apaixono-me pelas pessoas e pelas coisas em que me meto ou dedico, aceitando toda a vulnerabilidade que daí possa advir. Não me consigo dar por metades: ou dou tudo ou não dou nada."
ResponderEliminarTb sou assim! E apesar dos pesares, vejo sempre pelo lado que me completa, não que me amputa.
Bjs gigantes
Drinha:
ResponderEliminarpenso exactamente igual :)
Beijinhoooooos
Bianca:
ResponderEliminaracho que esse é o "medicamento preventivo" para não nos tornarmos azedas ;)
Beijooooooos, querida.
O azedume é negro e pracisamos de muita luz. Uma das fontes é a tua alma.
ResponderEliminarAdoro-te!
Olá amiga, ando desaparecida, eu sei. Já sabes que iberno de vez em quando ;). Ando rezingona e com mau feitio mas espero que ainda não na categoria das azedas. Orgulhosa de ti e do teu "buteco". Um grande beijinho e um grande abraço. PS:Precisamos falar :))
ResponderEliminarPPS: não está fácil enviar o comentário hoje. Tento mais uma vez e depois desisto. Contacto no FB.
Luisa:
ResponderEliminarÉ recíproco, querida.
Beijooooooo :)
Sílvia:
ResponderEliminartenho saudades tuas, babe mas...vou sempre matá-las no teu blog (sou tua stalker assumidissima), o que nem sempre funciona porque quando te leio, ainda fico com mais saudades. Se tu soubesses as vezes que me fazes rir...eheheheh!
Azeda? Não me parece. Rezingona? Sim, mas isso faz parte do teu charme tal como o teu peculiar sentido de humor que eu adoro :)
Beijo e abracinho bom.
P.S:bora lá.
P.P.S: já cá está e ok.
Já foste dormir? Quando é que skypamos? Tentei o FB mas já não te apanhei. Beijinho :))
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